Pensando que este intercâmbio se deve aplicar a todas as disciplinas ou áreas de saber, sugerimos igualmente que seja pensada a criação de áreas curriculares dedicadas a temáticas lusófonas (desde o 12.º ano de escolaridade até às licenciaturas e pós-graduações). Actualmente, existem áreas de estudos de cultura relativas ao espaço africano (Estudos Africanos / Estudos Europeus). Porém, cremos que se justificaria pensar a extensão da abordagem à Lusofonia em muitos outros campos de estudo, como são exemplo a Antropologia, a História, a Economia e a Gestão, a Política, o Direito Internacional, etc.